segunda-feira, 18 de julho de 2016

CAMISINHA FEMININA - UMA COISA DE OUTRO MUNDO

CAMISINHA FEMININA - Alguém já viu, tocou, comprou ou experimentou esse preservativo?  Será que alguém lembra dela quando o assunto é camisinha ?  

Provavelmente, grande parte das respostas será negativa . 

 Camisinha feminina
Camisinha feminina

Sua impopularidade é imensa e, mesmo quem experimentou , provavelmente não aprovou o produto . Pois é, esse preservativo parece ser coisa de outro mundo ou uma lenda urbana!
Mas a camisinha feminina chegou prometendo ser uma inovação, que levaria proteção e praticidade à vida sexual das mulheres.

O objetivo seria facilitar em vários aspectos, solucionando a questão da relutância ou da recusa dos homens com o uso do preservativo tradicional. 
Por ser um preservativo que, segundo os fabricantes, permite ser colocado com uma boa antecedência ao ato sexual, a camisinha feminina evitaria que o casal passasse por aquele momento quase sempre desconfortável; que é o momento de por o preservativo . 
Seus benefícios ainda iriam além : Sendo um preservativo que recobre também a vulva, ela protegeria toda a região íntima da mulher do contato com o escroto e com os pelos do parceiro, que podem estar contaminados com parasitas , micoses e outros agentes prejudiciais à saúde da parceira. 
Ou seja, a ideia é que a camisinha solucione as questões que o preservativo masculino não contemplam. E que o faça proporcionando uma maior proteção, com mais liberdade e comodidade. 
 Camisinha feminina
Preservativo feminino - Observações do fabricante:
Nunca use o preservativo feminino junto com o preservativo masculino.
Verifique sempre a data de validade .
Dúvidas ? Procure o serviço de saúde .
  

Contudo, sua imensa impopularidade ainda não fez dessas ideias uma realidade.
Pouco conhecida por algumas mulheres e totalmente desconhecida por muitas outras, o preservativo feminino segue nas sombras e na mais completa rejeição. E por que isso ? 
Particularmente, penso que basta olhar o preservativo para rejeitá-lo, e isso é apenas o começo ! Daí segue uma série de dúvidas .
Ao tê-la em mãos pela primeira vez, só não me perguntei "aonde enfio isso ??!!" porque a resposta é muito óbvia (rsrs), no mais, tudo foi questionamento e descrença . 
Camisinha feminina

Vejamos alguns de seus principais pontos de impopularidade: 
Ausência de campanhas publicitárias, que apresentem e estimulem o uso do produto.
Baixíssima distribuição gratuita pela saúde pública.
Custo elevado em relação ao valor pago por por preservativos masculinos.
Falta de informação sobre o produto.
Dificuldade para introduzir o preservativo.
Dificuldade para manter o preservativo no devido lugar durante o ato sexual.
Desconforto com o tamanho do produto.
E segue a lista do que torna o preservativo altamente impopular. 

Concluindo, com tantos pontos contra, a camisinha feminina parece ter sido criada já sob a sombra da condenação de um insucesso, penso .

Instruções de uso do preservativo feminino

segunda-feira, 11 de julho de 2016

PÍLULA DO DIA SEGUINTE - SAIBA COMO ELA DEVE SER USADA

PÍLULA DO DIA SEGUINTE - SAIBA COMO USAR O MEDICAMENTO DE FORMA SEGURA E EFICAZ

Há muitas dúvidas acerca da pílula do dia seguinte. Ela é abortiva? Depois de ter feito sexo desprotegido, tenho quanto tempo para tomá-la? Ela é eficaz? Posso tomá-la mais de uma vez por mês?
esclarecendo as dúvidas sobre a pílula do dia seguinte
 Com o objetivo de esclarecer algumas dúvidas sobre o contraceptivo de emergência (pílula do dia seguinte), que é vendido sem receita médica nas farmácias ao custo de aproximadamente R$ 20,00, o dr. Donizetti Ramos dos Santos, médico do Núcleo de Mastologia do Hospital Sírio-Libanês de São Paulo, e a dra. Marta Curado, presidente da Comissão de Anticoncepção da Febrasgo, respondem às perguntas que tornam o uso do medicamento seguro.

Quando devo usar a pílula do dia seguinte?


A pílula do dia seguinte é um contraceptivo de emergência, portanto deve ser utilizada somente em último caso. Nos Estados Unidos a chamam de plano B. Ela deve ser usada quando, por exemplo, a camisinha estoura no momento da ejaculação. Ou então quando a menina se esquece de tomar  a

sábado, 25 de junho de 2016

Emprego/Desemprego - Fazendo Uma Boa Entrevista de Trabalho

Emprego/Desemprego - Observações importantes sobre visual e comportamento em entrevistas de trabalho.


O desemprego está aí , batendo à porta de muitos e , com isso, as poucas vagas disponíveis estão ainda mais disputadas.
Pensando nisso,  pesquisei as recomendações básicas para fazer uma boa entrevista de emprego .
As recomendações são aquelas que quase todos já sabemos, mas que, por algum motivo, nem sempre praticamos. E assim, podemos estar perdendo boas oportunidades de conquistar a vaga pretendida.

Como fazer uma boa entrevista de trabalhoAlém de estar apto a assumir ou a se adaptar à função pretendida , de ter um currículo bem elaborado,  postura adequada, desenvoltura pra conversar e expor seus pontos fortes , é preciso apresentar-se bem vestido para a entrevista .
É nela que mostramos quem somos, daí a ser tão importante de mostrar desenvoltura, competência e uma boa imagem conjuntamente.
Nas mulheres, além da competência, a aparência é especialmente observada, assim, a atenção deve ser redobrada  .

Cada empresa ou cargo tem a sua formalidade definida. Enquanto as mais formais pedem a

quarta-feira, 18 de maio de 2016

Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes

18 de Maio - Dia Nacional Contra o Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes


A ideia de se celebrar o Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes surgiu em 1998, quando cerca de 80 entidades públicas e privadas reuniram-se na Bahia para o 1º Encontro do ECPAT no Brasil. O ECPAT é uma organização internacional que luta pelo fim da exploração sexual e comercial de crianças e adolescentes, surgida na Tailândia.
Assim sendo, a então deputada federal capixaba Rita Camata, atuando como presidente da Frente Parlamentar pela Criança e Adolescente da Câmara dos Deputados, propôs um projeto de lei estabelecendo o dia da morte de Araceli como Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes.
O projeto virou a Lei N° 9.970, sancionada em 17 de maio de 2000 pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso .
Desde então, entidades que atuam em defesa dos direitos das crianças e adolescentes promovem atividades em todo o país para conscientizar a sociedade e as autoridades sobre a gravidade dos crimes de violência sexual cometidos contra menores.


Araceli Cabrera Sánchez Crespo (Vitória, 2 de julho de 1964 – Vitória, 18 de maio de 1973) foi uma criança brasileira assassinada violentamente em 18 de maio de 1973 . Seu corpo foi encontrado somente 6 dias depois, desfigurado por ácido e com marcas de extrema violência e abuso sexual. Os autores do crime, pertencentes a famílias influentes do Espírito Santo, jamais foram condenados, mesmo com fortes evidências de que este não foi o primeiro crime da dupla. Posteriormente, a data da morte de Araceli foi transformada no Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes pelo Congresso Nacional.

domingo, 15 de maio de 2016

PERFIS DA VÍTIMA E DO ASSEDIADOR MORAL


Olhando externamente é difícil identificar o agressor, pois a imagem que projeta de si mesmo é sempre bastante positiva.

O agressor ou assediador costuma ser essencialmente um indivíduo destituído de ética e de moral. O agressor age por impulsos negativos e sem nenhuma nobreza de caráter, revelando seu lado perverso ao verificar sua vítima sucumbir aos poucos diante de sua iniquidade.



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Assédio moral
O agressor tem claras suas limitações, deficiências e incompetência profissional, sendo consciente do perigo constante a que está submetido em sua carreira. É o conhecimento de sua própria realidade o que os leva a destroçar carreiras de outras pessoas. Pode-se somar o medo de perder determinados privilégios, e esta ambição empurra a eliminar drasticamente qualquer obstáculo que se interponha em seu caminho.

Geralmente os agressores ou assediadores não centram suas forças em pessoas serviçais e/ou naqueles que são considerados partes do "grupo" de amigos. O que desencadeia sua agressividade e sua conduta é um receio pelos êxitos e méritos dos demais. Um sentimento de irritação rancorosa, que se desencadeia através da felicidade e vantagens que o outro possa ter.

Ao falar de agressor tem que fazer uma distinção entre aqueles que colaboram com o

TIPOS E FASES DO ASSÉDIO MORAL

Assédio moral
  • Tipos
  • Fases
O assédio moral se divide entre os tipos descendente, ascendente e paritário, e passa basicamente pelas fases de estigmatização, negação e da busca pela solução do problema que ,quando não encontrada , leva à marginalização ou exclusão da vida profissional.  



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Assédio moral

Assédio descendente

É o tipo mais comum de assédio, se dá de forma vertical, de cima (chefia) para baixo (subordinados). Principais causas é desestabilizar o trabalhador de forma que produza mais por menos, sempre com a impressão que não esta atingindo os objetivos da empresa, o que na maioria das vezes já foi ultrapassado e a meta revista por seus superiores.


Assédio ascendente

Tipo mais raro de assédio, se dá de forma vertical, mas de baixo (subordinados) para cima (chefia). É mais difícil de acontecer, pois geralmente é praticado por um grupo contra a chefia, já que dificilmente um subordinado isoladamente conseguiria desestabilizar um superior. As principais causas são subordinados com ambição excessiva, onde geralmente, existe um ou dois que influenciam os demais, objetivando alcançar o lugar do superior e já tendo os subordinados como aliados, uma vez que estes o ajudaram a "derrubar" a antiga chefia, e, sentem-se parte do grupo de tomada de decisões.


Assédio paritário

Ocorre de forma horizontal, quando um grupo isola e assedia um membro - parceiro. Principais causas é eliminar concorrentes, principalmente quando este indivíduo vem se destacando com frequência perante os superiores.


Primeira fase
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Assédio moral
É algo normal que nas empresas surjam conflitos devido à diferença de interesses. Devido a isto surgem problemas que podem solucionar-se de forma positiva através do diálogo ou que, pelo contrário, constituam o início de um problema mais profundo, dando-se isto na seguinte fase.

Segunda fase
Na segunda fase de assédio ou fase de estigmatização, o agressor põe em prática toda estratégia de humilhação de sua vítima, utilizando uma série de comportamentos perversos cuja finalidade é ridicularizar e isolar socialmente a vítima.

Nesta fase, a vítima não é capaz de crer no que está passando, e é frequente que negue a evidência ante o resto do grupo a que pertence.

Terceira fase
Esta é a fase de intervenção da empresa, onde o que em princípio gera um conflito transcende à direção da empresa.

Solução positiva: Quando a direção da empresa realiza uma investigação exaustiva do conflito e se decide trocar o trabalhador ou o agressor de posto e se articulam mecanismos necessários para que não voltem a produzir o conflito.

Solução negativa: Que a direção veja o trabalhador como o problema a combater, reparando em suas características pessoais distorcidas e manipuladas, tornando-se cúmplice do conflito.

Quarta fase
A quarta fase é chamada a fase de marginalização ou exclusão da vida laboral, e pode desembocar no abandono do trabalho por parte da vítima. Em casos mais extremos os trabalhadores acuados podem chegar ao suicídio.
(Fonte da pesquisa:wikipédia)

Leia também:

ASSÉDIO MORAL


ASSÉDIO MORAL

Assédio Moral
O dicionário nos diz que “assédio” significa, entre outras coisas, insistência inoportuna junto a alguém, com perguntas, propostas e pretensões, dentre outros sintomas. “Assediar”, por sua vez, significa perseguir com insistência, que é o mesmo que molestar, perturbar, aborrecer, incomodar, importunar.


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Assédio moral
Assédio moral é a exposição dos trabalhadores e trabalhadoras a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções.

São mais comuns em relações hierárquicas autoritárias e assimétricas, em que predominam condutas negativas, relações desumanas e antiéticas de longa duração, de um ou mais chefes dirigida a um ou mais subordinado(s), desestabilizando a relação da vítima com o ambiente de trabalho e a organização.

A psiquiatra francesa Marie-France Hirigoyen (2000), uma das primeiras estudiosas a se preocupar com o assédio moral no trabalho, da perspectiva de sua especialidade, entende o mesmo como sendo qualquer conduta abusiva, configurada através de gestos, palavras, comportamentos inadequados e atitudes que fogem do que é comumente é aceito pela sociedade. Essa conduta abusiva, em razão de sua repetição ou sistematização, atenta contra a personalidade, dignidade ou integridade psíquica ou física de uma pessoa, ameaçando seu emprego ou degradando o ambiente de trabalho.

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Assédio moral
Para a pesquisadora do tema Margarida Barreto, que integra o grupo de profissionais responsável pelo site ’Assédio moral no trabalho. Chega de humilhação!’, o assédio moral não é uma doença, mas um risco não visível no ambiente de trabalho. Quando se identifica o assédio moral como doença, a tendência é de culpabilizar o trabalhador e de colocar a discussão no marco da biologia. Isso leva a um reducionismo muito grande, pois isola o problema e retira da análise o contexto social, as formações socioeconômicas e o processo histórico. Deixa de se considerar a existência das pessoas em sociedade e o indivíduo em sua relação com o outro, num cenário específico, que é o mundo do trabalho com a lógica do lucro.

Por ser algo privado, a vítima precisa efetuar esforços dobrados para conseguir provar na justiça o que sofreu, mas é possível conseguir provas técnicas obtidas de documentos (atas de reunião, fichas de acompanhamento de desempenho, etc), além de testemunhas idôneas para falar sobre o assédio moral cometido.

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TIPOS E FASES DO ASSÉDIO MORAL


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